quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

Colégio: Colégio Estadual Presidente Humberto Castelo Branco
Série:
Turma: "B"
Turno: Manhã

Alunos que compõem a equipe:

1- Nome: Anderson Magalhães Cruz - nº 03
2- Nome: Gileno Silva Martins - nº 18
3- Nome: Isabela Farias Duarte - nº 20
4- Nome: Jéssica Aparecida Alves - nº 22
5- Nome: Paulo Henrique Vaz Oliveira- nº 36

Líder da Equipe: Gileno Silva Martins
Data da Aula de Campo: 15/01/09
SEARA DA CIÊNCIA UFC (Aula de Campo)


Na aula de campo do professor Felipe Monteiro(Geografia) na quinta-feira do dia 15 de janeiro de 2009, tivemos a oportunidade de obter novos conhecimentos sobre cada diciplina postada abaixo. De ante mão, agradecemos a cada professor do Colégio Estadual Castelo Branco(CCB) que compareceu ao campus da UFC(Universidade Federal do Ceará) como nas disciplinas de geografia(Prof. Felipe), biologia(Prof. Luciline) e história(Prof. Silvana).
A equipe





Matemática

Teorema de Pitágoras





O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais ilustre dos teoremas da matemática. Recebe esse nome por ter sido citado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, ele estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo. Ou seja, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

O teorema permite calcular um lado de um triângulo rectângulo conhecendo os outros dois. Além dos cossenos permite-se calcular um triângulo qualquer.
Pitágoras dizia que"em todo triângulo retângulo, a soma das áreas dois quadrados dos catetos é igual à área dos quadrados da hipotenusa".
Por séculos, os matemáticos questionaram: "Qual a demonstração feita por Pitágoras?". hoje, parece não existir mais dúvidas de que Pitágoras teria seguido os seguintes passos: Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva o nome.


· Desenha-se um quadrado de lado a + b;
· Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
· Divide-se cada um destes dois rectângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se C o comprimento de cada diagonal;
· A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;
· Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.


Assim, a área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a: c2


Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos.
Outros matemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer triângulo retângulo.
Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja a resolução tem como base este famoso teorema.




Bibliografia:

http://www.colegiocatanduvas.com.br/desgeo/teopitago/index.htm
http://www.infoescola.com/matematica/teorema-de-pitagoras/









História

Seminário da Prainha



O Seminário da Prainha foi fundado no dia 10 de outubro de 1864, por Dom Luís Antônio dos Santos, primeiro bispo de Fortaleza. É uma instituição católica de formação eclesiástica da Arquidiocese de Fortaleza e que serve a diversas dioceses, ordens e congregações religiosas para a formação de padres, religiosos, religiosas e leigos. Foi um importante centro de formação do clero no chamado processo de romanização da Igreja Católica no Brasil. Mais tarde passou a denominar-se Seminário Episcopal do Ceará, depois Seminário Provincial da Prainha.

Em fevereiro de 1967, o arcebispo de Fortaleza, Dom Delgado, criou o Instituto Superior de Cultura Religiosa (ISCRE), na sucessão do Seminário da Prainha. Em 1968 passou para ISCRE(Instituto de Ciências Religiosas). Em 1972 foi criada a Faculdade de Filosofia de Fortaleza, extinta alguns anos mais tarde. Onde hoje abriga o Instituto Teológico Pastoral do Ceará.

Observação:

O Seminário da Prainha foi o local de formação do inlustre Cícero Romão Batista (Padim Ciço).




Faculdade de Economia, Administração Atuária e Contabilidade


(FEAAC-UFC-Campus do Bem Fica)










A FEAAC(Faculdade de Ciências Econômicas do Ceará) foi fundada em 1938 pelo professor Djacir Menezes, com ajuda dos professores Lincoln Mourão Mattos, Domingos Brasileiro, José Valdo Ribeiro Ramos e Carlos Oliveira Ramos.
No início a universidade funcionava como escola particular, tornando-se apenas em 1963 como instituição federal.
Os primeiros professores foram: Djacir Menezes(Economia Política); Domingos Brasileiro(Matemática Financeira); José Valdo Ribeiro Ramos(Geografia Econômica); Carlos de Oliveira Ramos(Direito Civil e Constitucional) e Lincoln Mourão Matos(Contabilidade). Devido ao seu compromisso transformando-se na Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado Executivo (FEAAC).
Em 2003 a FEAAC publicou a primeira edição da Contextus(Revista Contemporânea de Economia e Gestão), e em dois anos, a Contextus foi classificada pela CAPES(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), como LB na lista de periódicos nacionais e locais editados no Brasil.



Observações:

- LB (Local B)
- A FEAAC(Faculdade de Ciências Econômicas do Ceará) encontra-se na: Av. da Universidade, 2486 - Benfica - Fortaleza – CE. CEP 60020-180 - Fone: +55 (85) 3366 7790

Bibliografia:


www.capes.gov.br/
www.searadaciencia.ufc.br/index.htm
http://www.feaac.ufc.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1





Biologia

SISTEMA DIGESTÓRIO




O sistema digestório é responsável pela trasformação dos alimentos em pequenos pedaços, ou seja, pela digestão. Esses alimentos nos dão os nutrientes necessários para as células que deles necessitam. Os principais nutrientes obitidos dos alimentos são: ácidos graxos, aminoácidos, glicose, frutose e glicerol.
O sistema é constituído pelo tubo digestório, pelas glândulas anexas, que são as salivares, o fígado e o pâncreas, boca, faringe exôfago, estômago e intestino.
A digestão tem início na boca. Depois de triturados pelos dentes, os alimentos são lançados pela língua diretamente para a faringe e em seguida para o exôfago. A passagem dos alimentos do esôfago para o estômago ocorre através da válvula cárdia, que tem a função de impedir o refluxo do alimento para o esôfago durante as contrações estomacais. Os alimentos no estômago sofrem a ação do suco gástrico (composto por muco, enzima pepsina e ácido clorídrico), formando-se o bolo alimentar.
Do estomago o alimento segue para o intestino. Os alimentos sofrem ação do suco pancreático, do suco entérico e da bile, no intestino. A ação da bile e dos sucos ocorre no intestino delgado, onde se completa a digestão. Os nutrientes produzidos são absorvidos pela parede intestinal. Os restos vão para o intestino grosso; no final dele chegam, sob forma de fezes, ao meio externo, através do ânus.

O tubo digestivo é dividido em trato gastrointestinal superior, trato gastrointestinal inferior e glândulas acessórias.






Fígado - É a maior glândula do corpo humano. Pesa aproximadamente 1.400g, tem cor vermelho-escuro. Tem várias funções, entre elas está a de produzir a bile, que é conduzida ao duodeno pelo canal colédoco. A bile é formada principalmente de sais biliares, colesterol e pigmentos.






Pâncreas - É responsável pela excreção de várias substâncias importantes para a digestão, que são lançadas no duodeno através do canal de Wirsung. O pâncreas além de participar na digestão dos alimentos, produz a insulina (hormônio que regula o teor de glicose no sangue).



Trato gastrointestinal superior






Boca - Onde ocorre o processo de mastigação que junto da salivação, secreção das glândulas salivares (água, muco e enzima), degradam o amido, ação da ptialina (que inicia o processo de digestão dos carboidratos presente no alimento), em maltose.



Estômago - Localizado na parte superior do abdome, abaixo do diafragma e do fígado. A parede interna do estômago possui inúmeras glândulas que elaboram o suco gástrico. Este contém pequena quantidade de acido clorídrico, o bolo alimentar passa por transformações e recebe o nome de quimo.



Esôfago – é o canal que faz a ligação entre a faringe e o estômago, é localizado entre os pulmões, atravessa o músculo diafragma, e fica atrás do coração. Os movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até o estômago (leva aproximadamente de 5 a 10 segundos).



Faringe – começa logo após a boca e segue até o esôfago, é um canal comum aos sistemas respiratório e digestório, pela faringe passa o ar, que se dirige à laringe, e o alimento, que se dirige ao esôfago.



Trato gastrointestinal inferior





Intestino Delgado – é um tubo digestivo que tem um pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em: jejuno (cerca de 5m), duodeno (cerca de 25 cm) e íleo (cerca de 1,5 cm). É no intestino delgado que ocorre a maior parte da digestão enzimática e quase toda a absorção.


Duodeno - Dividido em quatro partes com forma de C, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza acidez do quimo e faz a digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação de gorduras) agem atacando a quimo e a transformando em quilo. Possuí as glândulas de Brünner que secretam muco nas paredes do intestino delgado. Jejuno - Começa a absorção dos nutrientes. Faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio.


Íleo - É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno.



Intestino Grosso – é feita por ele a absorção de água, que determina a consistência do bolo fecal. O intestino grosso se divide em: ceco, cólon ascendente, cólodn transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. Ele se localiza no abdômen e possui a forma de um U invertido.o


Apêndice - É uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego.


Ceco - É a porção inicial do intestino grosso segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal. No fundo do ceco encontramos uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.


Cólon - É a região intermediária, um segmento que se prolonga do ceco até o ânus.


Reto - É a parte final do tubo digestivo e termina-se no canal anal. Ele possui geralmente 3 pregas em seu interior e é uma região bem vascularizada. Pode ser avaliado através do toque retal, retoscopia ou retosigmoideoscopia. É no canal anal que ocorrem as hemorróidas que nada mais são que varizes nas veias retais inferiores.


Ânus - Controla a saída das fezes, localizado na extremidade do intestino grosso




Glândulas acessórias


Ao tubo digestivo estão associadas glândulas que produzem sucos digestivos ricos em enzimas e outras substâncias que ajudam a dissolver os alimentos. O fígado intervem, ainda que não produza qualquer suco digestivo mas, sim, a bílis que funciona como emulsificante (ajuda a quebrar a gordura em gotas de pequena dimensão, de forma a facilitar a absorção, ou seja, a digestão).


As glândulas/órgãos/estruturas anexas são:

Glândulas salivares - São os órgãos encarregados de produzir a saliva, suco digestivo que contém a ptialina, que age sobre o amido, transformando-o em moléculas menores.

Glândulas pubianas (na pele do púbis) Glândulas gástricas (na parede interna do estômago)


Glândulas intestinais (na parede interna do intestino delgado) Pâncreas Fígado


Bibliografia:

Seara da ciência-UFC

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivo

Geografia


CAATINGA




É o único bioma totalmente brasileiro ocupando uma área de quase 740.000 Km2. Além de sua biodiversidade ser pouco conhecida,estima-se que tenha 932 espécies de plantas sendo que, 300 são exclusiva da caatinga.
Típica da região do poligono das secas (sertão dos nordestes e norte de minas gerais), a caatinga(Do tupikaa: Mato, vegetação, tinga: Branco) é um bioma de clima semi-árido, solos poucos profundos e pedegrosos e chuvas escassas e mal distribuidas. Suas formações são arbotivas com árvores pequenas e arbustos grandes onde é comum a presença de cactos. Por ser definidas pela escarses de água a caatinga apresenta espécies xeróficas(Plantas que conservam água. Ex: (Babosa).
Em virtude do clima a grande maioria dos rios deste bioma são temporários(Desaparecem na estação da seca).
Seu relevo é formado por planaltos e depressões, na sua falna distarca-se: o calango, cascavel e o preá. Possuindo três estados de formações vegetais, o mandacaru,o juazeiro, umbu, a macanbira e xiqui-xiqui, são as principais especíes de sua flora.
A biodiversidade da caatinga vem sofrendo uma grande erosão na quantidade e qualidade da vida vegetal e animal, com grandes destruições principalmente do homem. Estudos recentes começam a destacar a extinção da biodiversidade do bioma e uma política de preservação e uso sustentável deve ser implementada para que esse desaparecimento não ocorra.

FLORA:


De uma forma mais ampla, o conhecimento sobre a biodiversidade da flora do bioma Caatinga tem sido sintetizado no quadro do projeto Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Caatinga, do MMA, em 2000.


FAUNA:


O projeto Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Caatinga, do MMA, em 2000, realizou uma sistematização de diagnósticos e conhecimentos existentes relativos à fauna da caatinga. Contudo, concluiu-se de uma forma generalizada, a necessidade de aumentar o conhecimento e os estudos dos recursos biológicos da caatinga.
A lista de espécies de aves por estado (para Bahia, por região específica) está indicada em trabalho de adaptação do levantamento do PROBIO (2000). A lista original apresenta a referência bibliográfica para cada espécie citando as respectivas ocorrências.



TABELA 1:

Número de espécies de aves da caatinga por número de estados em que ocorrem:





Ao todo são registradas 348 espécies das quais 15 espécies e 45 subespécies foram identificadas como endêmicas. Quanto à fauna aquática (ictiofauna) foi possível referenciar 191 espécies no bioma pertencentes a cem gêneros. Dessas, 57% são endêmicas, destacando-se ainda, a família Rivulidae do médio São Francisco com grande número de espécies endêmicas anuais,esta lista inclui nove espécies que foram introduzidas, sendo que 135 espécies são apresentadas como possivelmente endêmicas (58,7%).
Considerando algumas famílias das quatro ordens mais importantes (Characiformes, Siluriformes, Cyprinodontiformes e Perciformes), que representam 54% do total, apresenta uma lista de 62 espécies endêmicas (48% das famílias específicas).
No que se refere a répteis e anfíbios (Herpetofauna) , ao todo ter-se-ia 154 espécies, das quais Squamata cem, Chelonia quatro, Crocodylia três e Anfíbios 47. O trabalho estima que aproximadamente 15% dessas espécies são endêmicas do bioma. Alguns ajustes em termos de número de espécies e nomenclatura são feitos por Rodrigues103, que apresenta 167 espécies, das quais 47 de lagartos, dez de anfisbenídeos, 52 de serpentes, quatro de quelônios, três de Crocodylia, 48 de anfíbios e três de Gymnophiona. Nesta lista, 24 espécies estão indicadas como endêmicas (todas Squamata) 14,4%.
Os grupos mais conhecidos são: as abelhas, as formigas e os cupins. Em relação às abelhas Zanella relacionou uma lista de 187 espécies de abelhas pertencentes a 77 gêneros (em comparação com o Brasil que tem um número estimado de 3.000 espécies). Concluiu que a riqueza de espécies de abelhas é baixa comparada a outros ecossistemas brasileiros. A partir de uma análise da distribuição geográfica de 94 espécies de abelhas no bioma, o mesmo autor encontrou 30 espécies endêmicas (32%).

TABELA 2:

Resumo da biodiversidade encontrada a partir de diversas fontes do bioma:














Espanhol e Inglês


Casa de Cultura Hispânica (UFC)




A Casa de Cultura Hispânica da UFC (Universidade Federal do Ceará) foi fundada entre um convênio com a UFC e pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de cooperação ibero-americana.
A Casa Hispânica começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, administrada pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por pouco tempo, pois teve que se afastar de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO(United Nations Education Science and Culture Organization).
Com a total aprovação no Estado do Ceará e, com base no efeito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura, tais como: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana. Mais tarde foi criado o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições que deram e dão uma grande contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
A Casa de Cultura Hispânica hoje tem cerca de mil alunos e conta com uma grande equipe renomeada, entre professores, professores substitutos, estagiários da disciplina de prática e um bolsista de assistência administrativa.
O curso é ministrado em sete semestres, permitindo assim o conhecimento da rica literatura espanhola e escrita castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.



Curiosidades:



Em 1991 conseguiu-se a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC (Universidade Federal do Ceará), desativada há 28 anos, e que hoje conta com um grande número de alunos. Além disso, se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca.
A Casa de Cultura Hispânica também estabeleceu uma relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca.



Observações:



Salamanca é uma das universidades mais antigas da Europa, e de toda a Península Ibérica. E foi a primeira universidade da Europa a adquirir o titulo de universidade. A Universidade foi fundada no ano de 1218 por el-rei Afonso X, com a categoria de Estudo Geral do seu reino.



Bibliografia:



www.casasdeculturaestrangeira.ufc.br/


INGLÊS

CASA DE CULTURA BRITÂNICA (UFC)

A Casa de Cultura Britânica foi fundada em 4 de dezembro de 1964, na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho. A casa teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, com coordenação geral do professor Newton Teophilo Gonçalves.

Posteriormente o Centro de Cultura Britânica juntou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da UFC(Universidade Federal do Ceará), aprovado pelo Decreto de 20 de fevereiro de 1968, e depois ao Centro de Humanas, pelo Decreto de março de 1973. Assim, mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Na intenção de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
O único requisito mínimo para ingresso na casa de cultura britânica é o ensino fundamental completo(Antigo 1º grau), e obter aprovação no concurso-seleção da mesma. Não apenas a casa britânica mais como todas as casas de cultura da UFC, possuem processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças, que se justificam pela procura e objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos oferecidos.
Aos que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar no segundo semestre, existe o Teste de Nível. Que é planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades. O exame consiste de basicamente em uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma.

Observações:

A CCB(Casa de Cultura Britânica) encontra-se na: Av. da Universidade 2683, Benfica.

Bibliografia:

Aula de Campo -SEARA-15.01.09

http://www.culturabritanica.ufc.br








quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Química

Atividade Experimental – Reação entre Sal e Álcool



Objetivo :

Analisar a reação do álcool comum e do sal de cozinha em água através da solubilidade dos mesmos.


Material

· Sal de cozinha (NaCl);
· Álcool comum – etílico (CH3CH2OH);
· 2 proveta ( Uma com o álcool e outra contendo à água e sal de cozinha);
· 1 Bastão de vidro (ou palito de sorvete).




Procedimento:

Coloca-se cerca de ½ de colher de sal de cozinha(NaCl) em ¾ de água na proveta. Quando não conseguir mais dissolver o sal na água, por mais que você agite a solução, ela está saturada. Deixe os cristais de sal irem para o fundo da proveta; Transfira a solução com cuidado, não deixando os cristais de sal passarem para o segundo copo. Acrescenta-se agora, aos poucos, meio copo de álcool etílico(CH3CH2OH). Após cada adição, agite o conteúdo da proveta com o bastão de vidro(ou palito).



Conclusão:

Na aula prática de laboratório, analisamos que ao misturarmos sal de cozinha em água ocorreu uma pequena reação química, de caráter saturada onde todo o sal separou-se da água indo totalmente para o fundo do recipiente. Isso aconteceu devido a solubilidade dos componentes.


Observação:

Em química, solubilidade é a medida da capacidade de uma determinada substância, dissolvida num líquido.




Fonte de pesquisa:

http://www.searadaciencia.ufc.br

Física

Pedalando e Transformando Energia(Bicicleta Usina)



Fundamentação Teórica:


Entre os experimentos que mais chamam à atenção no SEARA está a Bicicleta Usina. Que nada mais é que a união de um gerador e um receptor.
A energia mecânica pode ser transformada em energia elétrica e logo depois, convertida novamente em energia mecânica. Ao pedalar, transforma-se energia mecânica, fornecida pelo movimento exercido no gerador, em energia elétrica para o gerador(Receptor), que por sua vez converte a energia elétrica em energia mecânica, alimentando o motor e fazendo com que o “Santos Dumont” comece a se mover na bicicleta ao lado.





Material Utilizado:

· 2 bicicletas
· 1 motor
· 1 gerador elétrico
· 1 receptor
· 1 boneco para representar o ciclista que vai receber o movimento(No nosso caso, “Santos Dumont”).


Procedimentos:


Primeiro coloca-se uma das bicicletas em cima de um pequeno quadrado de ferro onde está acoplado o gerador, e outra onde encontra-se o receptor. Em seguida, uni-se o pneu da bicicleta ao gerador por meio de uma corrente de borracha. Repete o mesmo procedimento com o receptor. Ao final liga o gerador ao receptor por meio de um fio, por onde irão passar as cargas elétricas. Na bicicleta onde fica o receptor, coloca um boneco para representar por meio visual o movimento.



Conclusão:



Observamos que a força mecânica exercida pelo visitante é superior a velocidade do boneco, isso acontece devido a perda de energia, por conta da resistência que existe no gerador. Além disso, notamos que devido ao movimento do motor ocorreu um pequeno aquecimento do mesmo, e produzindo também uma energia sonora devida a velocidade provocada pelo visitante.



Bibliografia: